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França, Suíça, Itália, Mónaco e Espanha

Julho de 2014

4º Dia

Domingo, 6 de julho de 2014

Hora: 8:45
Destino: Lausanne, 340 Km

Coordenadas GPS: N 46.51722 W 6.59805

O destino seria Lausanne, uma bonita cidade Suíça à beira do Lago Léman, mas aproveitando o dia que estava muito bom, optámos passar por Chamonix-Mont-Blanc e fazer um percurso já nosso conhecido de alta montanha até Martigny, já em território suíço.

À saída de Lyon atestámos a autocaravana, foram 40,16 €.

No percurso Lyon-Chamonix pagou-se em portagens 31 €.

Em Passy-Montblanc parámos para tirar fotografias, à semelhança do que já tínhamos feito algumas vezes anteriormente. A paisagem é de rara beleza, por muitas vezes que a vejamos, nunca nos cansamos.

Ali estava o imponente Monte Branco (em francês Mont Blanc) à nossa frente. É a mais alta montanha dos Alpes e da União Europeia, atingindo uma altitude de 4 808 metros.

Partimos em direcção a Chamonix, tentámos estacionar a autocaravana no centro da Vila, mas tal não foi possível uma vez que os lugares disponíveis estavam todos ocupados.
Decidimos andar mais um pouco e parar em Argentiére para almoçar.

A vista do Glacier d'Argentière é sempre fantástica. O Glacier d'Argentière é um glaciar do maciço do Monte Branco. Forma-se a 3000 m de altitude, alimentado pela neve acumulada nos altos cumes que fazem a fronteira Itália-Suíça, e que são o monte Dolent, com 3800 m, e a Aiguille de Triolet, com 3730 m.

Esta também é uma zona sobejamente nossa conhecida, já aqui ficámos algumas vezes num camping, o que é muito do nosso agrado.

Mont-Blanc, Chamonix e Argentière

Depois de almoço, continuámos nas montanhas já nossas conhecidas em direcção à Suiça.
Parámos em Col de Forclaz na loja habitual, para comprar chocolates.

Apesar de na fronteira suíça ninguém nos controlar a vinheta, estávamos decididos a comprá-la. Por ser Domingo não foi possível comprar a vinheta em Martigny, apesar de termos tentado comprá-la, não foram capaz de nos informar outro local onde se venderia, sendo assim, decidimos seguir.

Como conhecíamos bem a Suíça sabíamos que a possibilidade de sermos apanhados, seria na altura, ainda baixa, decidimos arriscar. 

Inclusivamente alguns anos antes, numa fronteira bem próxima dali, a polícia suíça perguntou para onde nos dirigíamos, como a permanência na Suíça seria curta nem sequer nos forçaram a comprar a vinheta, tendo-nos mandado seguir.

Mas isto era no passado, hoje não recomendamos a nenhum companheiro que arrisque a entrar na Suíça sem adquirir a vinheta.

O controlo aumentou muito e hoje em dia a possibilidade de "ser apanhado" e se pagar multa é elevada.


Passámos por Montreux, que é uma cidade muito bonita. Havia muita gente nas ruas a passear. Como não tínhamos ainda nenhuma foto da estátua do Fred Mercury, tínhamos decidido parar, mas foi de todo impossível. Não havia locais de estacionamento disponíveis.

Fizemos ainda mais alguns quilómetros, junto ao lago, até Vevey, aqui apanhámos a autoestrada até Lausanne.

Neste percurso, começou o tempo a fechar, passado algum tempo, veio chuva acompanhada de trovoada. O Domingo excelente de bom tempo, tinha passado a um dia de chuva intensa e mau tempo. 

Antes de chegarmos ao Camping de Vidy (N 46.51722 W 6.59805), ainda havia muita gente que tinha estado a passar a tarde na relva do Parc Louis Bourget, e que com a chuva, estava a bater em debandada a caminho de casa, visivelmente encharcados.

O Camping é inserido na zona arborizada do parque, nas imediações do Comité Olímpico Internacional (COI), as duas noites tiveram um custo de 69,78 €.
Depois de instalados, a chuva continuava e continuava a trovejar ao longe, pelo que decidimos naquele dia não ir à cidade.

Entretanto a chuva parou, pelo que depois do jantar fomos dar uma volta pelas margens do lago. Já conhecíamos a zona, porque já tínhamos ficado naquele camping anteriormente.

Voltámos para a autocaravana depois de um relaxante passeio.

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